APOIO
Programação 2009
DANIEL BENTO
DIA 11 DE SETEMBRO / HARLEM JAZZ CLUB
DIA 12 DE SETEMBRO / PARQUE DEL NUS DE LA TRINIDAT
OUTUBRO / CENTRO PINDORAMA / BARCELONA
NOVEMBRO / GALERIA TRIGUEIROS / LISBOA
NOVEMBRO / CONTAGIARTE / PORTO
CHRISTIAN CUNHA (PINHOLE/SONHANDO OLINDA)
IVAN ALECRIM (MERCADOS)
PROGRAMAÇÃO BARCELONA / CENTRE CIVIC PATI LIMONA (QUINTAS DE OUTUBRO)
(Regomir, 3 Barcelona - Ciutat vella-Gòtic)
BAIXIO DAS BESTAS (DIR. CLÁUDIO ASSIS)
CINEMA ASPIRINAS E URUBUS (DIR. MARCELO GOMES)
ÁRIDO MOVIE (DIR. LÍRIO FERREIRA)
ATÉ ONDE A VISTA ALCANÇA (DIR. FELIPE CALHEIROS)
VÉIO (DIR. ADELINA PONTUAL)
(Regomir, 3 Barcelona - Ciutat vella-Gòtic)
BAIXIO DAS BESTAS (DIR. CLÁUDIO ASSIS)
CINEMA ASPIRINAS E URUBUS (DIR. MARCELO GOMES)
ÁRIDO MOVIE (DIR. LÍRIO FERREIRA)
ATÉ ONDE A VISTA ALCANÇA (DIR. FELIPE CALHEIROS)
VÉIO (DIR. ADELINA PONTUAL)
PROJETO CONEXÕES 2008
Lady G brown (Angola)
Lady G brown (Angola)
Dj Lucky (Cabo Verde)
Cláudio Rabeca (Pernambuco)
Ticuqueiros (Pernambuco)
Anonima Nuvolari (Portugal/Itália)
Cila do Coco (Pernambuco)
Barcelona
Ticuqueiros com Cila do Coco
Ticuqueiros
Ticuqueiros com Cila do Coco
Ticuqueiros
Ticuqueiros
Cila do Coco
Cila do Coco
Cila do Coco
Cila do Coco
Café do Tejo, Beco do Vigário, Alfama / Lisboa (1 a 10 de agosto)
MOSTRA CONEXÕES / FOTOGRAFIA EXPERIMENTAL
A fotografia figura no mundo da arte como um dos mais elitistas suportes para criação. Possibilidades de baratear os custos nunca foram de grande interesse para o mercado, interessado em explorar o consumo de equipamentos de ponta, voltados para a profissionalização. Mesmo o amadorismo sempre exigiu um certo poder econômico para a compra de câmeras compactas e filmes. Veio a era digital e a fotografia se tornou mais presente no dia-a-dia, o que não significa popular.
Numa outra perspectiva de captação fotográfica, o Atelier Multicultural mostra como essa arte pode alcançar novos públicos e assumir outras características que não seja a documentação. Instrumento para arte-educação, meio de expressão e inserção social são apenas algumas das percepções que surgem diante da Mostra Conexões / Fotografia Experimental. Todas as imagens da mostra foram feitas com as chamadas máquinas precárias, sejam elas pin hole (produzidas com latas), pin lux (em caixas de fósforos), lambe-lambe, plec-plec e as populares Holga.
Pinhole
ISAIAS BELO / Primitividade
Isaias Belo em seu trabalho Primitividade, mostra o resultado de um ano de trabalho acompanhando o artista plástico Francisco Brennand na composição do Templo do Sacrifício, em que retratava os horrores da guerra que dizimou os índios no Peru. A singularidade deste trabalho é que a documentação foi feita em pin hole, ao invés de outras técnicas que talvez facilitassem mais o registro de atividades contínuas em uma oficina de cerâmica, como o uso de filme 35mm e a fotografia digital. O resultado estético impressiona porque o fotógrafo elabora um diálogo entre o material de negativos e positivos das fotos, além de trabalhar bastante com as superposições de imagens permitidas pelas técnicas de pin hole. Primitividade também se destaca por oferecer um olhar sobre o próprio Francisco Brennand e a relação que o artista desenvolve com os integrantes da sua oficina, em retratos feitos durante o cotidiano da criação.
Pinlux
RACHEL ELLIS
"Pinlux" é um tipo de fotografia pinhole que pinta imagens vibrantes e surrealistas que parecem como sonhos. A câmera é confeccionada a partir de uma caixa de fósforo com um filme 35mm. O pinhole consiste em um furinho feito num pedaço de papel alumínio por um espinho afinado. Rachel Ellis começou a trabalhar com "Pinlux" em 2007 depois de participar de uma oficina com o fotógrafo e educador Miguel Chikaoka. Atualmente Neste ensaio explora a relação que ela tem com Pernambuco e seu país de origem, a Inglaterra.
Filmes Vencidos
JOSIVAN RODRIGUES
A primeira Instamatic foi lançada pela Kodak em 1963. A nova câmera passava a utilizar o filme de formato 126, disponibilizado em cartuchos, o que facilitava a vida do público amador. Não era preciso maiores cuidados com a colocação ou retirada do filme. Bastava encaixar o cartucho com o filme, apontar e disparar.
Até 1970 mais 50 milhões de câmeras foram vendidas no planeta, segundo informações da Kodak Company. A câmera registrou boa parte da memória visual das décadas de 70 e 80. Outros fabricantes passaram a utilizar o novo formato em modelos que passariam a ser genericamente designados por instamatic. O último modelo da série foi fabricado em 1988 pela Kodak.
lomografia
DAMIÅO SANTANA
Fotografias realizadas com a câmera de médio formato Holga que possui estética lo-fi, utilizando lentes e corpo de plástico. As lentes de plástico causam distorções nas fotos, criando efeitos inusitados. Outro d'efeito conhecido é o Vignetting, que ocorre em função da câmera expor sobre um frame de 6x6cm, deixando as bordas da foto mais escuras que sua parte central. A Holga apresenta ajustes de abertura de diafragma, porém essas medidas não funcionam corretamente, portanto a câmera usa a abertura aproximada de f/8 de forma fixa. As cores hiper-saturadas são resultado do processo x-pro de revelação, ou seja, cromo/slides sendo revelados em C-41,
processo específico de negativos.
FORMAS E CORES
Mateus Sá
Como o título sugere, as fotos priorizam as cores e formas encontradas nos corpos e vestimentas dos participantes da cultura popular do estado de Pernambuco-BR. As imagens são fruto da relação entre o autor e uma Plec-Plec (câmera semi descartável). Essa câmera tem uma lente muito ruim e uma mascara de plástico que simula uma fotografia panorâmica. Por conta da ausência de recursos óticos sofisticados consegue-se uma textura, foco e cor particulares a esse tipo de equipamento. O resultado é uma imagem diferenciada das produzidas atualmente no mundo digital.
Mostra BrasilNoar / Barcelona 2007
DOCUMENTÁRIOS
Clipping Jornal do Comércio
Contato:
Christian Cunha
Produtor Executivo
Atelier Multicultural
E-mail: ateliermulticultural@gmail.com
www.atlmulti.blogspot.com
Tel.: Brasil 0055 (81) 87052880 / Portugal (0351)964760747
http://www.ateliermulticultural.com/
Fruto de uma ação coletiva internacional entre o Atelier Multicultural - Pernambuco, o Centro Cultural Contagiarte - Porto, as Associações Casa Noar - Barcelona, Renovar a Mouraria - Lisboa, Centro Cultural Bacalhoeiros de Lisboa e Ojo Begi - País Basco, o projeto em pauta é a materialização da difusão internacional dos bens culturais de Pernambuco e do dinamismo no intercâmbio cultural entre o Atelier Multicultural e as instituições que apoiam o projeto. Apresentaremos dentro da programação de diversos centros culturais e de festivais renomados na Europa, uma mostra da produção cultural pernambucana.
Contagiarte / R. Alvares Cabral / Porto
Contagiarte / R. Alvares Cabral / Porto
Café do Tejo, Beco do Vigário, Alfama / Lisboa (1 a 10 de agosto)
MOSTRA CONEXÕES / FOTOGRAFIA EXPERIMENTAL
A fotografia figura no mundo da arte como um dos mais elitistas suportes para criação. Possibilidades de baratear os custos nunca foram de grande interesse para o mercado, interessado em explorar o consumo de equipamentos de ponta, voltados para a profissionalização. Mesmo o amadorismo sempre exigiu um certo poder econômico para a compra de câmeras compactas e filmes. Veio a era digital e a fotografia se tornou mais presente no dia-a-dia, o que não significa popular.
Numa outra perspectiva de captação fotográfica, o Atelier Multicultural mostra como essa arte pode alcançar novos públicos e assumir outras características que não seja a documentação. Instrumento para arte-educação, meio de expressão e inserção social são apenas algumas das percepções que surgem diante da Mostra Conexões / Fotografia Experimental. Todas as imagens da mostra foram feitas com as chamadas máquinas precárias, sejam elas pin hole (produzidas com latas), pin lux (em caixas de fósforos), lambe-lambe, plec-plec e as populares Holga.
Pinhole
ISAIAS BELO / Primitividade
Isaias Belo em seu trabalho Primitividade, mostra o resultado de um ano de trabalho acompanhando o artista plástico Francisco Brennand na composição do Templo do Sacrifício, em que retratava os horrores da guerra que dizimou os índios no Peru. A singularidade deste trabalho é que a documentação foi feita em pin hole, ao invés de outras técnicas que talvez facilitassem mais o registro de atividades contínuas em uma oficina de cerâmica, como o uso de filme 35mm e a fotografia digital. O resultado estético impressiona porque o fotógrafo elabora um diálogo entre o material de negativos e positivos das fotos, além de trabalhar bastante com as superposições de imagens permitidas pelas técnicas de pin hole. Primitividade também se destaca por oferecer um olhar sobre o próprio Francisco Brennand e a relação que o artista desenvolve com os integrantes da sua oficina, em retratos feitos durante o cotidiano da criação.
Pinlux
RACHEL ELLIS
"Pinlux" é um tipo de fotografia pinhole que pinta imagens vibrantes e surrealistas que parecem como sonhos. A câmera é confeccionada a partir de uma caixa de fósforo com um filme 35mm. O pinhole consiste em um furinho feito num pedaço de papel alumínio por um espinho afinado. Rachel Ellis começou a trabalhar com "Pinlux" em 2007 depois de participar de uma oficina com o fotógrafo e educador Miguel Chikaoka. Atualmente Neste ensaio explora a relação que ela tem com Pernambuco e seu país de origem, a Inglaterra.
Filmes Vencidos
JOSIVAN RODRIGUES
A primeira Instamatic foi lançada pela Kodak em 1963. A nova câmera passava a utilizar o filme de formato 126, disponibilizado em cartuchos, o que facilitava a vida do público amador. Não era preciso maiores cuidados com a colocação ou retirada do filme. Bastava encaixar o cartucho com o filme, apontar e disparar.
Até 1970 mais 50 milhões de câmeras foram vendidas no planeta, segundo informações da Kodak Company. A câmera registrou boa parte da memória visual das décadas de 70 e 80. Outros fabricantes passaram a utilizar o novo formato em modelos que passariam a ser genericamente designados por instamatic. O último modelo da série foi fabricado em 1988 pela Kodak.
lomografia
DAMIÅO SANTANA
Fotografias realizadas com a câmera de médio formato Holga que possui estética lo-fi, utilizando lentes e corpo de plástico. As lentes de plástico causam distorções nas fotos, criando efeitos inusitados. Outro d'efeito conhecido é o Vignetting, que ocorre em função da câmera expor sobre um frame de 6x6cm, deixando as bordas da foto mais escuras que sua parte central. A Holga apresenta ajustes de abertura de diafragma, porém essas medidas não funcionam corretamente, portanto a câmera usa a abertura aproximada de f/8 de forma fixa. As cores hiper-saturadas são resultado do processo x-pro de revelação, ou seja, cromo/slides sendo revelados em C-41,
processo específico de negativos.
FORMAS E CORES
Mateus Sá
Como o título sugere, as fotos priorizam as cores e formas encontradas nos corpos e vestimentas dos participantes da cultura popular do estado de Pernambuco-BR. As imagens são fruto da relação entre o autor e uma Plec-Plec (câmera semi descartável). Essa câmera tem uma lente muito ruim e uma mascara de plástico que simula uma fotografia panorâmica. Por conta da ausência de recursos óticos sofisticados consegue-se uma textura, foco e cor particulares a esse tipo de equipamento. O resultado é uma imagem diferenciada das produzidas atualmente no mundo digital.
Mostra BrasilNoar / Barcelona 2007
DOCUMENTÁRIOS
Clipping Jornal do Comércio
Contato:
Christian Cunha
Produtor Executivo
Atelier Multicultural
E-mail: ateliermulticultural@gmail.com
www.atlmulti.blogspot.com
Tel.: Brasil 0055 (81) 87052880 / Portugal (0351)964760747
http://www.ateliermulticultural.com/